SEJAM BEM-VINDOS!

Caríssimos(as) Irmãos(as), saudamos a todos vocês com a Paz e o Bem contidas no Cristo Jesus e em São Francisco de Assis.



quarta-feira, abril 30, 2014

Deus amou tanto o mundo…

Amanhã, 01 de maio, missa apenas às 19h.

Quarta-feira da segunda semana da Páscoa
Atos 5, 17-16; João 3, 16-21

Nesse tempo pascal nosso olhar se volta sempre de novo para a figura de Jesus, o Ressuscitado.

O quarto evangelista coloca muitas falas, ternas e profundas falas, nos lábios de Jesus. Sabemos que é o Jesus da fé, o Ressuscitado que fala já aos ouvintes da Palestina. João continua hoje com o diálogo de Jesus com Nicodemos. Ler antes o texto de João para compreender estas reflexões.

● O Senhor, aquele que não cabe nas mentes e nos espaços, aquele que não tem medida, a plenitude do ser, aquele que vive sempre, aquele que chamamos de Pai, de Amor, de Verdade ama os homens, quer bem ao mundo. E tanto ama o mundo que lhe dá o presente do Filho. Os que aderem ao Filho no mistério da fé têm a plenitude da vida, a vida eterna.

● Esse que veio nas palhas do presépio, que se assentou à mesa dos homens e que morreu no patíbulo não veio para condenar, mas para salvar. Os que acolhem sua pessoa e verdade na fé estão salvos.

● Ele é luz e claridade. Os que acolhem a luz se iluminam. Quem age conforme a verdade aproxima-se da luz. Quem se afasta dele opta pelas trevas. É fadado a morrer.

● “Cristo morto e ressuscitado é a suprema e definitiva revelação do amor absoluto de Deus pelo homem; portanto, a proposta última da salvação dirigida a todos os homens, sem exceção. Proposta que aguarda necessariamente uma resposta: sim ou não. O encontro com Cristo é decisivo. Ele sendo Filho do homem e Filho de Deus possuí a chave da existência humana e com sua presença apenas, obriga cada homem a aceitar ou recusar penetrar até o fundo de si mesmo lá onde vive em comunhão com ele e em abertura para Deus (“praticar a verdade”). O juízo não é pois um acontecimento exterior ao homem; consiste na resposta que dou a Cristo que me interpela, no fato de aceitar caminhar na luz ou preferir viver na trevas” (Missal Cotidiano da Paulus, p. 367).

Frei Almir Ribeiro Guimarães
www.franciscanos.org.br

Pia União de Santo Antônio

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