1 João 3,22 – 4,6;
Mateus 4, 12-17. 23-25
* 12 Ao saber que João tinha sido preso, Jesus voltou para a Galileia. 13 Deixou Nazaré, e foi morar em Cafarnaum, que fica às margens do mar da Galileia, nos confins de Zabulon e Neftali, 14 para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías: 15 «Terra de Zabulon, terra de Neftali, caminho do mar, região do outro lado do rio Jordão, Galileia dos que não são judeus! 16 O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; e uma luz brilhou para os que viviam na região escura da morte.»
17 Daí em diante, Jesus começou a pregar, dizendo: «Convertam-se, porque o Reino do Céu está próximo.»
* 12-25: Jesus começa sua atividade na Galileia, região distante do centro econômico, político e religioso do seu país. A esperança da salvação se inicia justamente numa região da qual nada se espera. A pregação de Jesus tem a mesma radicalidade que a de João Batista: é preciso total mudança de vida, porque o Reino do Céu está próximo.
Bíblia Sagrada – Edição Pastoral
“O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; e para os que viviam na região escura da morte brilhou uma luz” (Mt 4, 16).
Estamos ainda vivendo tempo do Natal e da Epifania. Depois da morte de João Batista, Jesus foi morar perto de Cafarnaum. Foi para a região, segundo o evangelista, para cumprir a Escritura: “O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; e para os que viviam na região escura da morte brilhou uma luz”.
Continuamos a nos beneficiar da luz do presépio. No meio da caminhada da vida, vivemos à luz da fé. Jesus começa sua pregação em torno do luminoso tema da conversão. Os que se deixam tocar pelo Senhor e seu convite à transformação interior passam a ser luz para o mundo.
Há muitas luzes clareando estradas. Aquela família tem feito muito bem. Gente simples. Trabalhadores modestos. Casa simples. Marido, mulher, dois filhos e um irmão “especial” do marido que não tem onde viver e onde morar. Família respeitada por todos. À noite vemo-los assentados à mesa… Antes rezam o Angelus. Aos domingos estão sempre na celebração da eucaristia. Iluminam os seus familiares e a vizinhança.
Casa de religiosas. Religiosas que trabalham na catequese e em serviços de assistência a idosos e doentes a domicílio. Aos sábados e domingos estão sempre juntas. Rezam os salmos. Cantam hinos. Aos domingos, à tardinha, tomam uma refeição diferente e sentam-se juntas para contar as histórias da vida. Iluminam os que as conhecem. São tidas como mulheres de Deus.
São pessoas que fazem o bem… Quando Jesus estava em Cafarnaum, “sua fama espalhou-se por toda a Síria. Levavam-lhe todos os doentes, que sofriam de diversas enfermidades e tormentos: endemoninhados, epiléticos e paralíticos. E Jesus os curava”. Jesus iluminava fazendo bem…
Frei Almir Ribeiro Guimarães
* 12 Ao saber que João tinha sido preso, Jesus voltou para a Galileia. 13 Deixou Nazaré, e foi morar em Cafarnaum, que fica às margens do mar da Galileia, nos confins de Zabulon e Neftali, 14 para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías: 15 «Terra de Zabulon, terra de Neftali, caminho do mar, região do outro lado do rio Jordão, Galileia dos que não são judeus! 16 O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; e uma luz brilhou para os que viviam na região escura da morte.»
17 Daí em diante, Jesus começou a pregar, dizendo: «Convertam-se, porque o Reino do Céu está próximo.»
* 12-25: Jesus começa sua atividade na Galileia, região distante do centro econômico, político e religioso do seu país. A esperança da salvação se inicia justamente numa região da qual nada se espera. A pregação de Jesus tem a mesma radicalidade que a de João Batista: é preciso total mudança de vida, porque o Reino do Céu está próximo.
Bíblia Sagrada – Edição Pastoral
“O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; e para os que viviam na região escura da morte brilhou uma luz” (Mt 4, 16).
Estamos ainda vivendo tempo do Natal e da Epifania. Depois da morte de João Batista, Jesus foi morar perto de Cafarnaum. Foi para a região, segundo o evangelista, para cumprir a Escritura: “O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; e para os que viviam na região escura da morte brilhou uma luz”.
Continuamos a nos beneficiar da luz do presépio. No meio da caminhada da vida, vivemos à luz da fé. Jesus começa sua pregação em torno do luminoso tema da conversão. Os que se deixam tocar pelo Senhor e seu convite à transformação interior passam a ser luz para o mundo.
Há muitas luzes clareando estradas. Aquela família tem feito muito bem. Gente simples. Trabalhadores modestos. Casa simples. Marido, mulher, dois filhos e um irmão “especial” do marido que não tem onde viver e onde morar. Família respeitada por todos. À noite vemo-los assentados à mesa… Antes rezam o Angelus. Aos domingos estão sempre na celebração da eucaristia. Iluminam os seus familiares e a vizinhança.
Casa de religiosas. Religiosas que trabalham na catequese e em serviços de assistência a idosos e doentes a domicílio. Aos sábados e domingos estão sempre juntas. Rezam os salmos. Cantam hinos. Aos domingos, à tardinha, tomam uma refeição diferente e sentam-se juntas para contar as histórias da vida. Iluminam os que as conhecem. São tidas como mulheres de Deus.
São pessoas que fazem o bem… Quando Jesus estava em Cafarnaum, “sua fama espalhou-se por toda a Síria. Levavam-lhe todos os doentes, que sofriam de diversas enfermidades e tormentos: endemoninhados, epiléticos e paralíticos. E Jesus os curava”. Jesus iluminava fazendo bem…
Frei Almir Ribeiro Guimarães
franciscanos.org.br
