José, o esposo de Maria e pai nutrício do Menino
“José, filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espirito Santo. Ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus…”.
Maria, a bela Maria de Nazaré, estava prometida em casamento a José, o justo. José, delicadamente, pensa tudo o que acontece. Sua esposa é visitada pelo Espírito e concebe em seu seio o enviado de Deus, esse Jesus que dividiria as eras… José tem suas reservas. Depois de um tempo de reflexão, inspirado pelo Alto, não hesita em desposar Maria. Será o Esposo da Virgem Maria.
Maria, a bela Maria de Nazaré, estava prometida em casamento a José, o justo. José, delicadamente, pensa tudo o que acontece. Sua esposa é visitada pelo Espírito e concebe em seu seio o enviado de Deus, esse Jesus que dividiria as eras… José tem suas reservas. Depois de um tempo de reflexão, inspirado pelo Alto, não hesita em desposar Maria. Será o Esposo da Virgem Maria.
José, homem do silêncio. Não se conhece uma palavra que teria saído de seus lábios. Ele é o silencioso, contemplativo e, como a esposa, “levava as coisas para o fundo do coração”. No presépio ele é contemplativo. Não precisa de palavras. É um adorador em constante inclinação diante do Altíssimo.
Com o trabalho de suas mãos, ele sustenta Maria e alimenta o Filho do Altíssimo. É pai nutrício do Menino. Vemo-lo silencioso e atencioso no dia do nascimento. Ele com Maria levam o Menino para ser apresentado no templo e lá, ele e a esposa, são recebidos pelo velho Simeão, o homem que se despedia da vida depois de ver o Menino.
No momento da perseguição de Herodes enfrenta os caminhos do exílio. Com Maria preocupa-se quando o Menino não está na caravana tendo permanecido no templo… preocupações de um pai zeloso.
José é o padroeiro de todos os operários, de todos os trabalhadores. Devido ao silêncio contemplativo que viveu é tido como padroeiro da vida consagrada e sua imagem é marca dos jardins e pátios dos prédios de noviciado. É também padroeiro dos moribundo já que se supõe ter tido Jesus diante de seus olhos no momento de seu trespasse.
“A figura de José, tal qual nos aparece nesta passagem do evangelho é alta e dramática, feita de fé e de humildade. Não é simples aceitar ser pai de Deus. José soube manter a justa compostura em face do milagre da obra e da palavra de Deus. Ele não é curioso nem se mostra intimidado; não pode entender o que vê em Maria e não quer penetrar à força no mistério. Retira-se, antes numa respeitosa reverência, deixando o resto a Deus. Ao ter conhecimento do milagre, através da Palavra do Senhor, não demonstra hesitação ou dificuldade, porém faz o que lhe ordena o anjo do Senhor. Só quem está disposto à franca obediência a Deus ouvirá sua palavra e poderá colaborar em sua obra, porquanto só quem sabe ouvir, sabe obedecer. Quando a parte humana faz silêncio, tem-se o coração aberto para ouvir e executar o querer divino” (Missal Cotidiano da Paulus, p. 79).
Frei Almir Ribeiro Guimarães
Com o trabalho de suas mãos, ele sustenta Maria e alimenta o Filho do Altíssimo. É pai nutrício do Menino. Vemo-lo silencioso e atencioso no dia do nascimento. Ele com Maria levam o Menino para ser apresentado no templo e lá, ele e a esposa, são recebidos pelo velho Simeão, o homem que se despedia da vida depois de ver o Menino.
No momento da perseguição de Herodes enfrenta os caminhos do exílio. Com Maria preocupa-se quando o Menino não está na caravana tendo permanecido no templo… preocupações de um pai zeloso.
José é o padroeiro de todos os operários, de todos os trabalhadores. Devido ao silêncio contemplativo que viveu é tido como padroeiro da vida consagrada e sua imagem é marca dos jardins e pátios dos prédios de noviciado. É também padroeiro dos moribundo já que se supõe ter tido Jesus diante de seus olhos no momento de seu trespasse.
“A figura de José, tal qual nos aparece nesta passagem do evangelho é alta e dramática, feita de fé e de humildade. Não é simples aceitar ser pai de Deus. José soube manter a justa compostura em face do milagre da obra e da palavra de Deus. Ele não é curioso nem se mostra intimidado; não pode entender o que vê em Maria e não quer penetrar à força no mistério. Retira-se, antes numa respeitosa reverência, deixando o resto a Deus. Ao ter conhecimento do milagre, através da Palavra do Senhor, não demonstra hesitação ou dificuldade, porém faz o que lhe ordena o anjo do Senhor. Só quem está disposto à franca obediência a Deus ouvirá sua palavra e poderá colaborar em sua obra, porquanto só quem sabe ouvir, sabe obedecer. Quando a parte humana faz silêncio, tem-se o coração aberto para ouvir e executar o querer divino” (Missal Cotidiano da Paulus, p. 79).
Frei Almir Ribeiro Guimarães
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