Salmo - Sl 33, 2.9. 17-18. 19-20 (R. 7a)
Evangelho - Jo 3,31-36
Reflexão - Jo 3, 31-36
Devemos procurar Jesus para que, a partir do encontro pessoal com ele, possamos conhecer o próprio Pai. Quando isso acontece, deixamos de pertencer às coisas da terra, porque assumimos novos valores e encontramos em Deus uma nova motivação para viver: a motivação das coisas do alto. A fonte dessa motivação é o dom do Espírito Santo que é derramado sem medida sobre nós e faz com que reconheçamos nas palavras de Jesus as palavras do próprio Deus, que são fonte de verdadeira alegria e de felicidade eterna para todos os que crêem nelas e as colocam em prática no dia a dia.
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Nossa Senhora da Penha
Quando houve a invasão dos árabes muçulmanos na Europa, muitas imagens foram escondidas pelos cristãos, a fim de protegê-las. Na Espanha, perto do povoado de Rodrigo, existe uma serra que, antigamente, era chamada Penha de França, pois alí havia se refugiado alguns franceses, há muitos anos passados.
Depois que os árabes foram expulsos, um monge chamado Simão Rochão, ou Simão Vela, soube que na serra Penha de França havia uma imagem de Nossa Senhora escondida. Ele se apressou em encontra-la, viajando para o local indicado. Ao chegar na serra, logo subiu e cavou bem no cume, achando a imagem e dando à Ela o nome do lugar que a abrigava: Nossa Senhora da Penha de França. Ali o monge construiu uma capela, que se tornou famosa na Espanha e em outros países, pelos diversos milagres lá operados por Maria.
No Brasil a lembrança feliz é também dirigida ao frei e eremita Pedro Palácios que ergueu a primeira capela à Nossa Senhora da Penha de França, no país, enquanto catequizava os índios, no atual estado do Espírito Santo. Ele recorreu à religião para atrair a confiança dos indígenas, pois o contato com sacerdotes e freis era satisfatório, ao contrário daqueles com os conquistadores, que os desejavam ter como escravos.
Frei Palácios, eremita devoto da Virgem, montou um "posto avançado" no meio da mata. Conciliava assim as duas características do seu trabalho: a de eremita e a de catequista. Dali ele se embrenhava na floresta para ensinar o cristianismo às tribos e aprender a sua cultura. Ergueu um santuário em homenagem a Nossa Senhora, onde colocou um painel de Nossa Senhora da Penha de França que trouxera de Portugal. Escolheu um rochedo, escuro, liso e pequeno para instala-lo, mal cabiam quatro pessoas, com uma das bordas dentro do mar, local que existe até hoje. Depois, passou a habitar uma pequena caverna, na verdade uma fenda no rochedo, de onde podia ver o santuário.
Atualmente ali também existe um enorme santuário dedicado à Nossa Senhora da Penha de França, que tem ao lado um convento de franciscanos, pois as romarias não pararam de aumentar nos últimos séculos, com os peregrinos agradecendo as graças e milagres alcançados por obra de Nossa Senhora da Penha de França.
O bondoso frei foi encontrado morto no dia 02 de maio de 1575 e o quadro visto pelos populares que o socorreram poderia servir de inspiração para um outro belo painel em honra à Maria: frei Pedro Palácios estava ajoelhado e com o peito deitado sobre o altar da Virgem, a mão direita aos pés da imagem e a esquerda no próprio peito.
Nossa Senhora da Penha de França, embora não tenha sido oficialmente declarada pela Santa Sé, a Padroeira da cidade de São Paulo, Ela o é pela tradição e pela devoção popular.
Depois que os árabes foram expulsos, um monge chamado Simão Rochão, ou Simão Vela, soube que na serra Penha de França havia uma imagem de Nossa Senhora escondida. Ele se apressou em encontra-la, viajando para o local indicado. Ao chegar na serra, logo subiu e cavou bem no cume, achando a imagem e dando à Ela o nome do lugar que a abrigava: Nossa Senhora da Penha de França. Ali o monge construiu uma capela, que se tornou famosa na Espanha e em outros países, pelos diversos milagres lá operados por Maria.
No Brasil a lembrança feliz é também dirigida ao frei e eremita Pedro Palácios que ergueu a primeira capela à Nossa Senhora da Penha de França, no país, enquanto catequizava os índios, no atual estado do Espírito Santo. Ele recorreu à religião para atrair a confiança dos indígenas, pois o contato com sacerdotes e freis era satisfatório, ao contrário daqueles com os conquistadores, que os desejavam ter como escravos.
Frei Palácios, eremita devoto da Virgem, montou um "posto avançado" no meio da mata. Conciliava assim as duas características do seu trabalho: a de eremita e a de catequista. Dali ele se embrenhava na floresta para ensinar o cristianismo às tribos e aprender a sua cultura. Ergueu um santuário em homenagem a Nossa Senhora, onde colocou um painel de Nossa Senhora da Penha de França que trouxera de Portugal. Escolheu um rochedo, escuro, liso e pequeno para instala-lo, mal cabiam quatro pessoas, com uma das bordas dentro do mar, local que existe até hoje. Depois, passou a habitar uma pequena caverna, na verdade uma fenda no rochedo, de onde podia ver o santuário.
Atualmente ali também existe um enorme santuário dedicado à Nossa Senhora da Penha de França, que tem ao lado um convento de franciscanos, pois as romarias não pararam de aumentar nos últimos séculos, com os peregrinos agradecendo as graças e milagres alcançados por obra de Nossa Senhora da Penha de França.
O bondoso frei foi encontrado morto no dia 02 de maio de 1575 e o quadro visto pelos populares que o socorreram poderia servir de inspiração para um outro belo painel em honra à Maria: frei Pedro Palácios estava ajoelhado e com o peito deitado sobre o altar da Virgem, a mão direita aos pés da imagem e a esquerda no próprio peito.
Nossa Senhora da Penha de França, embora não tenha sido oficialmente declarada pela Santa Sé, a Padroeira da cidade de São Paulo, Ela o é pela tradição e pela devoção popular.
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