Foi canonizado pelo papa Gregório IX em 30 de maio de 1232. É o patrono de Portugal e de Pádua. É atribuída a ele a frase: “Cessem as palavras, falem as obras”.
Os portugueses Católicos levaram para o Brasil, a devoção de Santo Antônio. A devoção à Santo Antônio de Lisboa, foi introduzida em Pernambuco em 1550. O santo familiar, o desvendador de pedidos e protetor de casamento. Em Portugal, aparece também, como o protetor dos taverneiros e dos varejistas em geral.
http://temasbblicos.blogspot.com.br/2011/06/os-santos-do-mes-de-junho-antonio-joao.html
Agradecimento
Esta trezena para mim, fica marcada, de forma muito especial e que resumiu todos os ensinamentos das demais noites pela postura de frei João Batista da Paz, no domingo dia 10. Ao observá-lo durante a missa, vi esta frase atribuída a Santo Antônio: "Cessem as palavras, falem as obras" sendo vivida na minha frente, de forma concreta e sincera.
Frei João pode não ter percebido sua obra por tê-la naturalmente viva no seu dia-a-dia. Mas eu, na minha imperfeição e muitas vezes frieza diante da tragédia humana, fui tocada pelo carinho que ele demonstrou por aquela que adentrou a Igreja durante a missa, postou-se diante do altar e lá ficou em pé por alguns longos minutos para mim. Um imenso carinho e principalmente respeito pela condição humana dela. Enquanto alguns riam da situação, outros sentiam-se incomodados e outros buscavam resolver, Frei João não permitiu, deixou que ela lá ficasse. Algum tempo depois,ele foi até ela, abraçou-a sem receio nem nojo e a levou para junto dele, no altar. Lá ela ficou, cantou e até dançou discretamente durante a ladainha. Depois, ele a levou calmamente, amparando-a e ajudando-a com seus poucos pertences para fora da Igreja mas para dentro do convento. Tudo em silêncio, e discretamente voltou para seu lugar no altar
Já agradeci pessoalmente a ele pela lição mas decidi também fazê-lo publicamente para que todos que aqui passam, possam entender e querer conhecer melhor Francisco, Clara, Antônio, Félix, Pio, Damião, Xavier, Franklin, João e tantos outros que viveram e vivem até hoje com um olhar especial para o mais necessitado, para o humilhado, para o pobre e pequenino. Como deve ser bom viver este amor pelo ser humano, sem importar-se com sua condição, preocupando-se unicamente com o ser!
E assim, com meu testemunho, encerro os textos temáticos na trezena de Santo Antônio. Que seguindo Santo Antônio, possamos aprender a amar mais os necessitados e falar menos sobre o que temos.
Paz e Bem.
Christiane