"Ah, vem cá, eu não agüento mais, preciso te confessar uma coisa!".
Quantas vezes você já ouviu isto? Depois o seu amigo, ou a sua amiga, conta o que fez e que foi motivo de tanta inquietação, acrescenta um "Você me perdoa?" e geralmente termina dizendo "Puxa, agora me sinto melhor. Eu não estava podendo dormir com esse peso na consciência!".
No mais das vezes não era nada mais grave do que ter descoberto e liquidado com os bombons da sua gaveta, mas aquele desabafo trouxe tranquilidade à pessoa. Ela assumiu a culpa pelo que fez e demonstrou arrependimento sincero.
Quantas vezes em nosso relacionamento com Deus também temos necessidade desses desabafos!
Nós sabemos muito bem que Deus quer de nós umas poucas coisas muito precisas. Em primeiro lugar, Ele quer que O amemos acima de tudo, da mesma forma que Ele nos ama acima de tudo. Ele quer também que o respeitemos, não usando o Seu nome por razões fúteis.
Ele quer que nos dediquemos ao trabalho a semana inteira, mas quer que a gente reserve os dias de descanso para um reparo físico e um recarregamento espiritual.
Ele quer que retribuamos aos nossos Pais respeito e amor, quer que respeitemos, em nós mesmos e em nossos semelhantes, nosso dom maior, a vida, quer que respeitemos o compromisso matrimonial assumido diante dEle, quer que preservemos nossa dignidade pessoal não roubando, não fazendo falsas acusações, não cobiçando o que não nos pertence.
Isso é tudo.
Aliás, esses são os Dez Mandamentos da Lei de Deus. E nós sabemos muito bem quando estamos "roubando o chocolate da gaveta de Deus". Nós sabemos que ficamos em dívida para com Ele e, quando nos arrependemos, temos necessidade de Lhe pedir que nos perdoe. É a nossa Confissão. É o momento em que dizemos, "Ó, meu Deus querido, sei que O magoei. Releve de mim essa falta, não gostei de ter feito o que fiz e pretendo não errar de novo! Permita que Eu continue no caminho do regresso ao Pai!".
Se a confissão precisa ser feita pessoalmente (como fez nossa amiga ou nosso amigo quando veio até nós para "tirar o peso da consciência") e se pessoalmente a Deus é impossível, a confissão e o arrependimento são devidos diante de quem O representa na Terra: os sacerdotes, legítimos herdeiros de Pedro, o primeiro chefe da Igreja (a quem Cristo entregou esse poder dizendo "Se de alguns perdoardes os pecados, são-lhes perdoados; se lhos retiverdes, serão retidos").
A confissão a um representante da Igreja de Deus e o cumprimento da penitência imposta nos devolvem a graça da paz espiritual pela reaproximação com o Senhor.
Quantas vezes você já ouviu isto? Depois o seu amigo, ou a sua amiga, conta o que fez e que foi motivo de tanta inquietação, acrescenta um "Você me perdoa?" e geralmente termina dizendo "Puxa, agora me sinto melhor. Eu não estava podendo dormir com esse peso na consciência!".
No mais das vezes não era nada mais grave do que ter descoberto e liquidado com os bombons da sua gaveta, mas aquele desabafo trouxe tranquilidade à pessoa. Ela assumiu a culpa pelo que fez e demonstrou arrependimento sincero.
Quantas vezes em nosso relacionamento com Deus também temos necessidade desses desabafos!
Nós sabemos muito bem que Deus quer de nós umas poucas coisas muito precisas. Em primeiro lugar, Ele quer que O amemos acima de tudo, da mesma forma que Ele nos ama acima de tudo. Ele quer também que o respeitemos, não usando o Seu nome por razões fúteis.
Ele quer que nos dediquemos ao trabalho a semana inteira, mas quer que a gente reserve os dias de descanso para um reparo físico e um recarregamento espiritual.
Ele quer que retribuamos aos nossos Pais respeito e amor, quer que respeitemos, em nós mesmos e em nossos semelhantes, nosso dom maior, a vida, quer que respeitemos o compromisso matrimonial assumido diante dEle, quer que preservemos nossa dignidade pessoal não roubando, não fazendo falsas acusações, não cobiçando o que não nos pertence.
Isso é tudo.
Aliás, esses são os Dez Mandamentos da Lei de Deus. E nós sabemos muito bem quando estamos "roubando o chocolate da gaveta de Deus". Nós sabemos que ficamos em dívida para com Ele e, quando nos arrependemos, temos necessidade de Lhe pedir que nos perdoe. É a nossa Confissão. É o momento em que dizemos, "Ó, meu Deus querido, sei que O magoei. Releve de mim essa falta, não gostei de ter feito o que fiz e pretendo não errar de novo! Permita que Eu continue no caminho do regresso ao Pai!".
Se a confissão precisa ser feita pessoalmente (como fez nossa amiga ou nosso amigo quando veio até nós para "tirar o peso da consciência") e se pessoalmente a Deus é impossível, a confissão e o arrependimento são devidos diante de quem O representa na Terra: os sacerdotes, legítimos herdeiros de Pedro, o primeiro chefe da Igreja (a quem Cristo entregou esse poder dizendo "Se de alguns perdoardes os pecados, são-lhes perdoados; se lhos retiverdes, serão retidos").
A confissão a um representante da Igreja de Deus e o cumprimento da penitência imposta nos devolvem a graça da paz espiritual pela reaproximação com o Senhor.
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