O objetivo das atividades foi buscar pistas e linhas de ações para a Vida Religiosa Consagrada no contexto atual e com olhar para o futuro. Com o fim do seminário, a sensação entre os presentes é de que ele continua na vida de cada um, levando as discussões e pistas de ação para os locais onde os participantes atuam, espalhados em todo o Brasil.
Finalizando o debate proposto pelo seminário, o vice-presidente da CRB Nacional, padre Carlos Palácio, e irmã Annette Havenne, psicóloga, retomaram o tema abordado durante o evento e analisaram as ressonâncias dos trabalhos em grupo.
A diversidade e a riqueza das abordagens foram consideradas elementos positivos. Entretanto, gerou um questionamento sobre até que ponto o tema foi internalizado e o quanto ficou claro o que significa essa loucura de Jesus Cristo que confunde o mundo.
Depoimentos
Para padre Palácio, é fundamental entender a missão na Vida Consagrada Religiosa como um permanente colocar-se a serviço dos outros. “Missão é vida e o viver qualifica a missão”, enfatizou.
A presidente da CRB-Nacional, irmã Marian Ambrosio, ressaltou as alegrias e esperanças nascidas a partir do seminário. “Um profundo desejo de tomar nas mãos e coração a própria vocação no seu núcleo mais central. Profunda gratidão de ter sentado junto, abraçado a mesma causa, cantado os mesmos cantos, rezado as mesmas orações. Fica uma esperança, um sinal luminoso de um futuro mais autêntico, muito mais testemunhal e feliz para a Vida Religiosa do Brasil”, expressou a irmã.
Para outra participante do evento, a integrante da Congregação das Irmãs de José Chambeerry, província de Curitiba (PR), Geni Esteves, o evento trouxe luzes para a Vida Religiosa Consagrada. “Este Seminário foi um despertar da nossa vida, da necessidade de revermos nossas estruturas de congregações, de olharmos com mais clareza a questão da formação e aproveitarmos deste momento para intensificar uma gestão ampliada,” ressaltou irmã Geni.
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